A DEFESA: NO DILEMA DA RAPOSA E DO OURIÇO
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Resumo
No exercício de atualizar as tarefas que a Defesa do Estado deveria assumir em um ambiente global, regional e local pós-Guerra Fria, reconheceu-se que a dinâmica da incerteza também modificou as noções tradicionais sobre riscos e ameaças. Esse ambiente colocou a estrutura de Defesa como principal objeto de estudo e, assim, valida seus papéis e funções. No entanto, é possível notar que, durante a tarefa de avaliar o comportamento das Forças Armadas. As mulheres latino-americanas em uma democracia teriam sofrido vieses que distorceram o resultado. Este ensaio procura revelar a maneira como esses critérios afetaram alguns trabalhos que, considerando as relações civil-militares, tentam validar as variáveis “controle civil democrático, eficácia e eficiência” como principal fonte de dificuldades para avançar em sua evolução.
Entendendo a dificuldade de se realizar um estudo que responda plenamente ao postulado, optamos pelo uso de uma metodologia qualitativa descritiva e exploratória, facilitando a obtenção e interpretação de informações extraídas de trabalhos publicados previamente selecionados pelo autor. Em seguida, será aplicado um processo de análise dos dados, buscando sintetizar os antecedentes obtidos e avaliados por especialistas da área, procurando apresentar como resultado os elementos relevantes que confirmam os desvios e permitem incentivos para futuras pesquisas.
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