RELAÇÕES CIVIL-MILITAR NA AMÉRICA LATINA: PECULIARIDADES, LIÇÕES APRENDIDAS, APRENDIZAGEM CONTÍNUA, PROPOSTAS.
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Resumo
A questão das relações civis-militares ainda é importante na América Latina. Em uma região composta por países com democracias em transição, em graus variados, e cuja consolidação obteve sucesso desigual, os últimos anos testemunharam uma forte polarização política dentro dos países e entre eles, bem como uma tensão crescente entre a grande potência hemisférica e duas outras potências extrarregionais, China e Rússia, o que repercute nos países da região, além do declínio da integração regional. Nesse ambiente polarizado, os países latino-americanos buscam consolidar o sistema democrático e formular e aplicar políticas de defesa, enfrentando desafios decorrentes da situação econômica deixada pela pandemia do coronavírus e o impacto econômico global da guerra entre Rússia e Ucrânia e, em alguns casos, de dificuldades decorrentes da relação entre as Forças Armadas e a sociedade. É evidente a necessidade de aplicar neste último campo tanto as lições deixadas pela própria experiencia, bem como pela experiéncia de outros países da região e do mundo.
Palavras-chave: relações civis-militares, democracia, transição, lições aprendidas, defesa.
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