RELAÇÕES CIVIL-MILITAR NA AMÉRICA LATINA: PECULIARIDADES, LIÇÕES APRENDIDAS, APRENDIZAGEM CONTÍNUA, PROPOSTAS.

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Resumo

A questão das relações civis-militares ainda é importante na América Latina. Em uma região composta por países com democracias em transição, em graus variados, e cuja consolidação obteve sucesso desigual, os últimos anos testemunharam uma forte polarização política dentro dos países e entre eles, bem como uma tensão crescente entre a grande potência hemisférica e duas outras potências extrarregionais, China e Rússia, o que repercute nos países da região, além do declínio da integração regional. Nesse ambiente polarizado, os países latino-americanos buscam consolidar o sistema democrático e formular e aplicar políticas de defesa, enfrentando desafios decorrentes da situação econômica deixada pela pandemia do coronavírus e o impacto econômico global da guerra entre Rússia e Ucrânia e, em alguns casos, de dificuldades decorrentes da relação entre as Forças Armadas e a sociedade. É evidente a necessidade de aplicar neste último campo tanto as lições deixadas pela própria  experiencia, bem como pela experiéncia de outros países da região e do mundo.


Palavras-chave: relações civis-militares, democracia, transição, lições aprendidas, defesa.


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José Manuel Ugarte
Biografia do Autor

José Manuel Ugarte, Universidad de Buenos Aires, Universidad Católica de Santiago del Estero, Universidad Abierta Interamericana, Instituto Universitario de Seguridad Marìtima.

Ugarte, J. M. (2023). RELAÇÕES CIVIL-MILITAR NA AMÉRICA LATINA: PECULIARIDADES, LIÇÕES APRENDIDAS, APRENDIZAGEM CONTÍNUA, PROPOSTAS. Revista Política Y Estrategia, (140), 63-98. https://doi.org/10.26797/rpye.vi140.988

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